quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Matemática
Assim uma das motivações para a sua elaboração pedagógica partiu de seus estudos sobre a linguagem do povo. Paulo Freire participou do Movimento de Cultura Popular (MCP) do Recife e do Serviço de Extensão Cultural da Universidade do Recife, sendo, inclusive, um dos seus fundadores e primeiro diretor. Destaca-se, principalmente, o trabalho realizado em Angicos, no Rio Grande do Norte, em 1962, onde começaram as primeiras experiências de alfabetização – o Método Paulo Freire. Em 1963, foi chamado à Brasília para coordenar, no MEC, a criação do Programa Nacional de Educação.
Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na áfrica. Mas, em 1964, o golpe militar reprimiu todos os trabalhos de mobilização popular. Paulo Freire foi acusado de subverter a ordem ao utilizar suas campanhas de alfabetização, sendo preso e exilado por mais de 15 anos.
Em 1980, voltou ao Brasil e assumiu cargos de docência na PUC – SP e na Unicamp e, entre 1989 e 1991, trabalhou como secretário da Educação da Prefeitura de São Paulo.
É autor de uma vasta obra traduzida em várias línguas. Dentre os livros mais conhecidos estão a Educação como Prática da Liberdade e a Pedagogia do Oprimido.
O educador apresentou uma síntese inovadora das mais importantes correntes do pensamento filosófico de sua época, como o existencialismo cristão, a fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico. Essa visão, aliada ao seu talento como escritor, ajudou-o a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos.
Paulo Freire morreu em 02 de maio de 1997, em São Paulo, SP.
FONTE: http://freire.mec.gov.br/index/sobre
Outros assuntos no portal do professor
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
Trilha da economia - aplicativo sobre juros compostos
Plano de aula
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Programa de Educação Profissional (PEP)
“O convênio com a SEE permitiu a gratuidade e atendeu a uma demanda da casa e da comunidade ouro-pretana: a maioria dos alunos é da região e estudou em escolas públicas”, afirma Gabriela Rangel, diretora da Escola de Arte Rodrigo Melo Franco de Andrade, pertencente à FAOP. A área de atuação é vasta, já que o profissional ao se formar poderá ter um ateliê próprio ou participar de projetos.
De acordo com Gabriela Rangel, o mercado em expansão tem provocado a falta de profissionais: “aqui em Minas há muita valorização do patrimônio cultural. As empresas investem e os próprios municípios começam a se preocupar”, conclui. A presidente da FAOP, Ana Pacheco, ressaltou que o curso é o único deste nível no país: “nos quatro módulos, os estudantes põem a mão na massa e recebem a base conceitual para sua atuação”, explica.
Reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), em 2002, o curso prepara os profissionais técnicos para análise, diagnóstico e intervenção em questões de conservação e restauração de bens culturais móveis: Papel, Escultura Policromada, Pintura de Cavalete e Elementos Artísticos Integrados, como altares, retábulos e talhas. Para Ana Pacheco, a necessidade de restauração não é só para peças dos séculos XVIII e XIX: “há obras do Modernismo que precisam ser cuidadas”.
Estudante do 3.º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Dom Pedro II, Claudiana Gomes Santana, 19, é uma das calouras e tem a perspectiva de que o mercado continue promissor quando se formar, daqui a dois anos: “Há muita necessidade de técnicos desta área aqui em Ouro Preto, principalmente para a restauração de igrejas e capelas”, conta.
Dentre os 30 alunos da turma, há também os que vieram de longe, como Ana Paula Lucena Nunes, 19, que é de Carajás, no Pará: “espero conciliar o conhecimento prático deste curso com minha futura graduação em arquitetura”, diz. Entre os colegas, no entanto, há quem encare a formação como uma especialização: “formei-me em Artes Plásticas na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no ano passado e espero aprofundar meus conhecimentos em história da arte e, possivelmente, trabalhar em museus”, relata Laura Teixeira de Oliveira, 24, de Monte Alegre de Minas.
A assessora pedagógica da entidade, Heloísa Davino, lembrou na aula inaugural, realizada na Casa Bernardo Guimarães, sede da FAOP, que a dimensão da restauração vai além da intervenção física: “ao trabalharmos uma peça, como uma imagem de santo, não mexemos apenas com seus detalhes históricos, mas com as crenças, a alma, o coração de um povo”.
Rede de formação profissional
Lançado em 2007, o PEP está proporcionando formação profissional a 43.143 jovens em 87 cursos de diversas áreas, entre elas Mineração, Turismo, Indústria, Agropecuária, Saúde, Comércio, Construção Civil, Gestão, Meio Ambiente, Química, Informática, Imagem Pessoal, Artes e Comunicação. Neste ano os investimentos somam R$ 83,6 milhões. Até agora já foram beneficiados 84 municípios. As aulas da segunda edição do PEP serão iniciadas no dia 1º de setembro.
O Programa utiliza a capacidade operacional e incentiva a participação das diversas instituições de formação técnica-profissional instaladas em Minas Gerais, incluindo as escolas particulares e o Sistema S – Senac e Senai. Inédita no Brasil, a iniciativa atende a demanda dos cursos de acordo com a necessidade de cada região do Estado.
O PEP oferece também oportunidades de qualificação básica para o trabalho. Esses cursos serão incluídos na parte diversificada dos currículos de todas as escolas estaduais de Ensino Médio. Esses cursos e a formação técnica em escolas credenciadas e conveniadas integram a Rede Mineira de Formação Profissional.
A constituição da Rede Mineira de Formação Profissional é uma estratégia da SEE para otimizar o aproveitamento da capacidade já instalada em Minas na área de formação profissional técnica em instituições privadas (filantrópicas, comunitárias, do sistema S e particulares) e instituições públicas (federais e municipais).
Até 2010, a Secretaria de Educação tem como meta criar oportunidade de formação técnica para 110 mil jovens, com recursos da ordem de R$ 217 milhões.
Exposição: Experimentar a Matemática
Em novembro, Belo Horizonte abrigará a exposição "Experimentar a Matemática", como parte das comemorações do Ano da França no Brasil. Criada para a divulgação de modelos inovadores para a aprendizagem da matemática, pelo Centre-Sciences (CCSTI) da região central, Orleàns, na França, a exposição "Experimentar a Matemática!" é uma exibição que está percorrendo vários países com a finalidade de apresentar a disciplina de forma simplificada, com materiais e ações cotidianas. A iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) tem a colaboração das universidades de Tóquio (Japão) e Ateneo de Manila (Filipinas). Na UFMG, a exposição é organizada pelo Centro de Difusão da Ciência, órgão vinculado à Pró-Reitoria de Extensão.
Desde a primeira apresentação em 2004 em Copenhague, na Dinamarca, mais de 50 cidades de 25 países da áfrica, Oriente Médio, Sudeste Asiático, Europa e América Latina receberam a exposição. No Brasil, a mostra é disponibilizada pela embaixada da França no Brasil, com o apoio do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti). A mostra está percorrendo todo o país desde maio e o encerramento nacional será na sede da Utramig, em Belo Horizonte.
Divulgadores da ciência, professores e pesquisadores terão a oportunidade de conhecer novas metodologias de ensino da matemática, e a sociedade em geral, principalmente crianças e adolescentes, terão a oportunidade de aprender as aplicações da disciplina de forma divertida. Belo Horizonte será a última cidade anfitriã da exposição depois de percorrer oito estados brasileiros. Após a permanência em Minas Gerais, a mostra segue para o Chile.
O evento é voltado para alunos dos ensinos fundamental (a partir da 8a. série) e médio, mas é aberto ao público. O objetivo da exposição é promover uma popularização da Matemática, mostrando como ela está presente em diversas situações do cotidiano e convidando o público a interagir com essa ciência.
Aplicações do GeoGebra ao ensino de Matemática
Atividade do software winplot
É de simples utilização, pois os menus, são bastante amigáveis, existe ajuda em todas as partes do programa e aceita as funções matemáticas de modo natural.
É muito pequeno e portável comparado com os programas existentes hoje em dia, menos de 600Kb cabe em um disquete e roda em sistemas Windows 95/98/ME/2K/XP. Existe uma pretensão de colocá-lo também em linux.
Está também em português.
Outro fator importante na escolha deste software está relacionado com a intenção de propor um roteiro de trabalho para alunos do ensino médio, para que esses alunos utilizem conceitos de matemática que constam em seu currículo para desenharem objetos reais no computador, aplicando a técnica de modelagem geométrica de sólidos de revolução.
É importante destacar que este trabalho propõe que os alunos do ensino médio sejam agentes ativos na construção de seus conhecimentos e mostrar que a partir dos conteúdos trabalhados na sala de aula podem construir coisas muito interessantes no computador, com uso de um software gratuito e de pequeno porte. Queremos ressaltar com isso a idéia de que os resultados com o uso do computador na sala de aula dependem menos do tipo de equipamento que usamos e mais da maneira com que usamos estes equipamentos.Este software educacional voltado para a disciplina de matemática será uma ferramenta de apoio para que os alunos possam reiterar-se com o conteúdo ministrado em sala de aula. Sua principal característica é interagir certas áreas da disciplina de matemática com os alunos, utilizando-se a informática como auxílio entre professor, aluno e conteúdo ministrado. Com esse método adotado de interatividade no laboratório de informática, os alunos concebem mais conhecimentos do material aplicado do que no método convencional, já que o computador é uma atração a mais.
Fonte: www2.unemat.br/rhycardo/projects/Pedro.doc